Sou do tudo , o nada
Sou da noite, o dia
Sou a lagrima cristalizada
De tristeza, de alegria
Sou da vida, a morte
Temporais e calmaria
Sou do azar, a sorte
Da realidade, sou fantasia
Sou da morte, a vida
Brisa leve e vendavais
Sou a cura, e a ferida
Sou do porto, o caís
Sou das cinzas, renascido
Da fenix, o esplendor
Sou o broto crescido
Da semente do amor
Sou do nada, o tudo
Sou do cego, a visão
Sou a voz que cala o mudo
Sou da pureza, a paixão
( carlos alberto )
bebeto
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
lindo poema bebeto:)
ResponderEliminarsó te esqueces-te de dizer que és portugues-luso brasileiro.
parabéns=)
Beto, nem pagaste uma loirinha:))
ResponderEliminarparabénssss