sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

SIMPLESMENTE SOU

Sou do tudo , o nada
Sou da noite, o dia
Sou a lagrima cristalizada
De tristeza, de alegria

Sou da vida, a morte
Temporais e calmaria
Sou do azar, a sorte
Da realidade, sou fantasia

Sou da morte, a vida
Brisa leve e vendavais
Sou a cura, e a ferida
Sou do porto, o caís

Sou das cinzas, renascido
Da fenix, o esplendor
Sou o broto crescido
Da semente do amor

Sou do nada, o tudo
Sou do cego, a visão
Sou a voz que cala o mudo
Sou da pureza, a paixão

( carlos alberto )
bebeto

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