Liberta-me,
Faz-me a carta de alforria
Deixa-me viver sem a agonia
De estar preso a você
Abri,
As portas da senzala
Quebra,
O silêncio que me cala
Devolve-me,
O direito de viver
Deixe que eu vive
Devolva-me,
Essa prisioneira liberdade
Quero voar nas asas da felicidade
Da-me o direito de ser livre
E no reves do acoite
Beija-me, o rebento da noite
Sem o som das chibatas
A surrar meu corpo
Grito por ti
Assina-me essa carta
Liberta-me,
E mata na raiz oque me mata
Exercendo,
A lei áurea do amor em mim
( Carlos Alberto )
Bebeto
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
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Preciso disto, estou conseguindo.
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